ESTILOSANTES CAMPO GRANDE
ESTILOSANTES CAMPO GRANDE
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ESTILOSANTES CAMPO GRANDE
- Nome cientÃfico:Â Stylosanthes Capitada e Stylosanthes Macrocephala;
- Fertilidade do solo: Média e Alta;
- Forma de crescimento:Â Arenosos e de baixa fertilidade;
- Altura:Â Â 1,0 a 1,20 cm;
- Utilização: Consorciação, banco de proteÃnas, fixação biologicamente de nitrogênio do ar e adubação verde;
- Digestibilidade:Â Boa;
- Palatabilidade:Â Boa;
- Precipitação Pluviométrica: Acima de 600mm anuais; Â
- Tolerância a seca: Boa;
- Tolerância ao frio: Média;
- Teor de proteÃna na matéria seca: 18 a 22%;
- Profundidade de plantio:Â de 1 a 2 cm;
- Ciclo vegetativo:Â Semi perene;
- Produção de forragem: 14 ton. ms ha/ano;
- Consorciação: Brachiárias, Panicus e outros GramÃneas.
ESTABELECIMENTO, MANEJO E PRODUÇÃO ANIMAL EMBRAPA GADO DE CORTE HISTÓRICO/DESCRIÇÃO
Os trabalhos para a geração do estilosantes Campo Grande tiveram inÃcio em 1990 na Fazenda Maracujá, municÃpio de Campo Grande, MS. Naquela propriedade, com predominância de solos Areia Quartzosa, foram encontradas plantas de Stylosanthes capitata e Stylosanthes macrocephala remanescentes de um experimento conduzido em anos anteriores, sobrevivendo sob alta pressão de pastejo, baixos nÃveis de fertilidade natural e com alto grau de resistência à antracnose, importante doença causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides. Sementes das espécies foram colhidas separadamente e levadas ao Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Corte, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Gado de Corte) para estudos mais detalhados, onde se identificou em sua composição uma mistura expontânea de 20% de S. macrocephala e 80% de S. capitata. Ao final do mesmo ano, visando à obtenção de plantas mais produtivas e com elevado grau de resistência a doenças, sobretudo à antracnose, iniciou-se um trabalho de melhoramento genético das plantas colhidas na fazenda. Para tanto, dez novos acessos de S. capitata e cinco de S. macrocephala, pré-selecionados na Embrapa Gado de Corte, quanto à s produtividades de forragem e de sementes e alta resistência à antracnose, foram semeados em linhas intercaladas com as sementes colhidas na Fazenda Maracujá, para o cruzamento natural entre plantas da mesma espécie. As sementes colhidas de cada espécie foram novamente semeadas no ano seguinte, repetindo-se a mesma metodologia durante seis gerações. Plantas selecionadas de cada espécie, obtidas após os ciclos de estudos, demonstraram boa produtividade, com uniformidade de florescimento e de maturação de sementes, o que possibilitou o uso de automotriz para a colheita. Também as plantas apresentaram certa variabilidade genética, sobretudo para resistência à antracnose, reduzindo a pressão de seleção do patógeno. Para a composição do estilosantes Campo Grande, após a sexta geração, realizou-se a mistura fÃsica das sementes das duas espécies, na proporção de 20% de S. macrocephala e 80% de S. capitata, em conformidade com as observações realizadas no inÃcio da pesquisa. O estilosantes Campo Grande é composto de duas espécies de leguminosa, o S. capitata e a outra o S. macrocephala. O S. capitata tem hábito de crescimento cespitoso, podendo atingir até um metro de altura. A cor das flores varia do bege ao amarelo. O florescimento, nas condições de Campo Grande, MS, ocorre a partir da segunda quinzena de maio. A maturação das sementes ocorre no final de junho, podendo-se iniciar a colheita quando mais de 90% das mesmas encontram-se maduras. O S. macrocephala possui hábito de crescimento decumbente em estande puro, podendo tornar-se mais ereto em condições de competição por luz. A sua altura pode também atingir um metro e suas folhas são mais estreitas que as de S. capitata e mais pontiagudas. O florescimento, nas condições de Campo Grande, MS, ocorre a partir da segunda quinzena de abril. As flores são, em sua maioria, amarelas, podendo ser encontrados exemplares com tonalidade bege. A maturação das sementes ocorre no final da segunda quinzena de maio e a colheita deve ser iniciada quando houver o máximo de sementes maduras, antes do inÃcio da queda dos capÃtulos, fenômeno muito comum nesta espécie.
ADAPTAÇÃO A CLIMA E SOLO
Para conhecer a amplitude de adaptabilidade do estilosantes Campo Grande, foram implantados ensaios com a leguminosa nos municÃpios de Campo Grande, MS, Chapadão do Sul, MS, Goiânia, GO, Sete Lagoas, MG, Planaltina, DF e Teresina, PI. Os estudos evidenciaram que os melhores nÃveis de produtividade de forragem e de sementes ocorreram nos quatro primeiros municÃpios, atingindo-se produtividades anuais de forragem e de sementes com casca superiores a 13 t/ha de matéria seca e 300 kg/ha, respectivamente. Esta leguminosa tem apresentado bom desempenho em solos com textura arenosa e média, como os Latossolos textura média e Areias Quartzosas. Nessas classes de solos, tem-se verificado uma maior persistência da leguminosa em consorciações com Brachiaria decumbens, em virtude da ressemeadura natural ser mais efetiva. Por ser uma leguminosa, o estilosantes Campo Grande tem capacidade de absorver o nitrogênio do ar pela associação com bactérias (rizóbio) em suas raÃzes. Nas condições de solo e clima da Fazenda Ribeirão, MS, 88% do nitrogênio dos tecidos do estilosantes Campo Grande foi obtido da fixação atmosférica. Para uma produção de 7.400 kg/ha de matéria seca, 180 kg/ha do N dos tecidos foi obtido pela simbiose com os rizóbios. Esse nitrogênio que o estilosantes coloca no solo melhora as condições das pastagens consorciadas.
ESTABELECIMENTO
No plantio de novas pastagens do estilosantes Campo Grande, a taxa de semeadura da leguminosa deve ser de 2 a 2,5 kg/ha de sementes puras viáveis (SPV) e a taxa de semeadura das gramÃneas é reduzida em 20% a 30%. Os métodos de plantio podem ser realizados em várias combinações em função das caracterÃsticas da gramÃnea utilizada na consorciação. As sementes de estilosantes são pequenas, portanto, a profundidade de plantio não deve ser maior do que 2 centÃmetros. Com gramÃneas que apresentam baixa emergência em plantios mais profundos do que 4 centÃmetros, como o Andropogon gayanus, recomenda-se a distribuição a lanço das duas forrageiras, seguida de compactação com rolo. Para as gramÃneas dos gêneros Brachiaria e Panicum, que são passÃveis de plantio mais profundo, pode-se fazer a semeadura da gramÃnea a lanço e incorporar as sementes com uma grade niveladora, em abertura média; logo após, semear a leguminosa, também a lanço, na superfÃcie e compactar. Pode-se fazer a semeadura da leguminosa com semeadeira-adubadeira com plantio superficial, favorecendo a leguminosa com adubação localizada para esta e compactando a seguir. O plantio das duas espécies também pode ser feito numa única operação, com o uso de semeadeira com duas saÃdas de sementes, colocando-se a semente da gramÃnea na caixa da frente, na profundidade recomendada de 4 centÃmetros a 6 centÃmetros e a leguminosa na segunda caixa, deixando-a na superfÃcie e, a seguir, compactar com rolo. O espaçamento deve ser de 30 centÃmetros a 40 centÃmetros entre as linhas. Em equipamentos mais modernos que apresentam caixas independentes por linha, o plantio pode ser feito em linhas alternadas de 20 centÃmetros a 30 centÃmetros da gramÃnea e da leguminosa. Em áreas infestadas com invasoras anuais (áreas de culturas), é importante realizar o plantio depois da ocorrência de chuvas, que estimulam a germinação das sementes invasoras, e após estas terem sido eliminadas com duas ou três passadas de grade niveladora ou herbicida. Na recuperação de pastagens devem ser consideradas duas situações básicas de introdução da leguminosa. A primeira é quando a recuperação é realizada com o preparo total do solo que visa a controlar invasoras e incorporar calcário e fertilizantes e a leguminosa é implantada após o preparo completo do solo. A leguminosa é semeada a lanço ou em linhas, como descrito na formação de novas pastagens, e a gramÃnea retorna espontaneamente do banco de sementes existentes no solo. Neste caso, se o banco de sementes for muito elevado é necessário controlar o excesso de plantas da gramÃnea (mais comum em braquiárias), da mesma forma que as invasoras. Em áreas com poucas sementes da gramÃnea no solo, como ocorre com Panicum, pode ser necessário adicionar sementes da mesma. A segunda situação é a introdução sobre pastagens em plantio direto, quando recomenda-se a aplicação de 1,5 a 2,0 litros por hectare de herbicida dessecante à base de glifosato, para fazer uma supressão da gramÃnea, para reduzir o seu crescimento e possibilitar o estabelecimento da leguminosa. Essa prática é mais recomendada em pastagens em inÃcio de degradação. A calagem, quando necessária, é feita na superfÃcie e a adubação é realizada com a introdução da leguminosa. Os sulcos podem ser feitos com um subsolador com caixa de sementes e a leguminosa distribuÃda a lanço e compactada. Para a adubação e semeadura podem também utilizar equipamentos de plantio direto. É importante que os sulcos de semeadura tenham pelo menos de 8 a 10 cm de largura para favorecer o estabelecimento da leguminosa. Assim, é necessária uma bota mais larga nos sulcadores da plantadeira. Na recuperação de pastagem, a taxa de semeadura do estilosantes Campo Grande deve aumentar para 2,5 a 3,0 kg/ha SPV (sementes puras viáveis). Em qualquer sistema de plantio, as sementes podem ser misturadas com adubo não granulado, para facilitar a sua distribuição. Neste caso o plantio deve ser realizado no mesmo dia ou no máximo no dia seguinte. Não misturar com adubos cuja formulação contenha potássio. O manejo de formação deve ser dado de forma a evitar o crescimento acentuado da gramÃnea e que esta abafe a leguminosa. Portanto, os pastejos devem ser iniciados 30 a 40 dias após a introdução da leguminosa na recuperação de pastagens e 40 a 50 dias após a semeadura no plantio de pastagens novas.
DOENÇAS E PRAGAS
O estilosantes Campo Grande tem apresentado elevado grau de resistência à antracnose, caracterÃstica altamente desejável, tendo em vista tratar-se da principal doença que afeta o gênero Stylosanthes no Brasil. Essa enfermidade, causada pelo fungo C. gloeosporioides, provoca manchas nas folhas e hastes, podendo ocasionar desfolha severa de plantas suscetÃveis, levando-as à morte. Em observações realizadas na Embrapa Gado de Corte, foi constatada incidência esporádica de outras doenças neste estilosantes, porém não apresentaram expressão econômica. São elas: mancha foliar de cercospora (Cercospora stylosanthis), mancha nas folhas e hastes (Colletotrichum truncatum) e em alguns casos envassouramento (entrenós curtos), causado por Potyvirus. O controle das doenças até então encontradas no estilosantes Campo Grande tem sido via resistência genética das plantas. Quanto ao uso de fungicidas, ainda não existem registros de produtos recomendados para Stylosanthes no PaÃs. Não foram constatados, até o presente momento, danos de expressão causados por insetos nas áreas estabelecidas com o estilosantes Campo Grande. É de se esperar, no entanto, que com o tempo, à medida que novas e maiores áreas sejam estabelecidas com essa forrageira, problemas dessa ordem venham a ocorrer. Na literatura há registros de vários insetos associados com o gênero Stylosanthes, destacando-se duas lagartas: a do pescoço vermelho (Stegasta bosquella) e a broca do talo (Caloptilia sp.). A primeira, causa danos perfurando os botões florais, podendo reduzir a produção de sementes; enquanto que, a segunda, ao se desenvolver no interior dos talos (geralmente no terço basal da planta de Stylosanthes), destrói os tecidos vasculares da planta, restringindo o fluxo de nutrientes. Outros insetos, incluindo sugadores (diferentes espécies de homópteros) e mastigadores (várias espécies de coleópteros), bem como ácaros são, também, referidos na literatura, porém, responsáveis por danos de menor expressão. Na Embrapa Gado de Corte, há grande interesse por informações sobre possÃveis ataques de insetos no estilosantes Campo Grande. Ressalta-se, no entanto, que na eventual necessidade de se controlar, quimicamente, qualquer inseto ou praga nessa leguminosa, a escolha do produto deverá recair sobre os inseticidas com registro junto ao Ministério da Agricultura e do Abastecimento (MAA), para aplicação em pastagens (tendo em vista que não há produto registrado, até o momento, para uso especificamente em Stylosanthes).
 PRODUÇÃO DE SEMENTES E COLHEITA
O plantio do estilosantes Campo Grande para a produção de sementes, segue as mesmas orientações de implantação de uma cultura de grãos. O terreno escolhido deverá ser plano e bem drenado para possibilitar a colheita mecânica. Deverá, também, ser isento de gramÃneas e de outras leguminosas, sem infestação de pragas, como formigas, percevejos-castanhos e cupins. Por ser o estilosantes Campo Grande formado por duas espécies e de proporções diferentes de sementes, estas são plantadas em áreas separadas e na relação que permita a sua mistura fÃsica final. Nas condições de Brasil Central, o plantio deve ser efetuado no final de outubro até o inÃcio de dezembro, utilizando-se de 2 a 3 kg/ha de sementes puras viáveis (SPV), com espaçamento de 35 a 40 cm entre linhas. O plantio poderá ser superficial ou com 1 a 2 cm de profundidade, com ligeira compactação. Deve-se tomar todos os cuidados para evitar a proliferação de plantas invasoras nos campos de produção. É recomendável fazer um levantamento das espécies que ocorrem na área e de sua densidade, planejando o manejo e seu controle. Dentre as espécies de invasoras, as que demandam maior atenção são as que pertencem à mesma famÃlia dos estilosantes, ou seja, as leguminosas, como Desmodium tortuosum (desmódio), Senna obtusifolia e S. ocidentalis (fedegoso) e Vigna unguiculata (feijão miúdo). Também deve-se evitar as gramÃneas, como o Cenchrus echinatus (capim-carrapicho), a Brachiaria decumbens (capim-braquiária), Brachiaria plantaginea (capim-marmelada), Eleusine indica (pé-de-galinha) e Digitaria insularis (capim-amargoso), além de plantas de outras famÃlias, como Ipomoea grandifolia, I. hederifolia, I. nil, I. purpurea, I. quamoclit (corda de viola) e Spermacoce latifolia (erva quente). Na maioria dos campos de produção de sementes utilizam-se produtos quÃmicos no controle de invasoras, complementando com outras práticas, como o “hoeing”, que consiste na retirada manual de plantas indesejáveis. Na produção do estilosantes Campo Grande, esta é uma fase muito importante, pois, com o plantio em dois campos diferentes, um de S. capitata e outro de S. macrocephala, a retirada de espécies diferentes de dentro da área, eleva o grau de pureza das sementes. O manejo dessas invasoras por meio de herbicidas ainda está sendo pesquisado, e cada situação deverá ser analisada isoladamente. Alguns testes preliminares com herbicidas de pré-emergência como o Metolachlor, e outros de pós-emergência como o Bentazon, Fomesafen, Lactofen, Setoxidin, Fluazifop P-Butyl, Clotodin, Aloxifop R-Methyl e o Chlorimuron-Ethyl foram realizados e os resultados são bastante promissores. Por serem produtos ainda não registrados oficialmente junto ao Ministério da Agricultura para essa cultura, devem ser utilizados com acompanhamento técnico adequado, e com atenção aos possÃveis riscos. Nas condições do Brasil Central o S. macrocephala atinge o ponto de colheita no inÃcio de junho, e o S. capitata entre junho e julho. Quando chegar essa fase, a planta terá cerca de 80% dos capÃtulos maduros e os 20% restantes em fase adiantada de maturação. A coloração das sementes em seu estágio de colheita tende a oscilar entre os tons palha e marrom. O ponto de colheita pode ser identificado pelo amarelecimento da planta no inÃcio da queda de capÃtulos. Também é identificado quando, ao se bater na planta, o capÃtulo se desprende facilmente e, esfregando-o entre as duas mãos, verifica-se que suas sementes soltam-se com facilidade. A maior produção de sementes é na primeira florada. A colheita poderá ser mecanizada, utilizando-se qualquer máquina de colheita de soja com a mesma plataforma de barras. A altura de corte deve ficar em torno de 10 cm e deve-se utilizar velocidade lenta na máquina, com um rendimento médio de 4 h/ha. A produtividade de sementes na colheita do primeiro ano, está ao redor de 150 kg/ha e no segundo ano aumenta para 250 kg/ha. Este aumento entre uma colheita e outra, é devido ao crescimento vegetativo natural da espécie. Por isso, não se recomenda a colheita de varredura, a fim de permitir um maior retorno de plantas por ressemeadura natural e favorecer a produção de sementes no ano seguinte. Após a colheita, as sementes são peneiradas para eliminar o excesso de restos vegetais e facilitar sua secagem à sombra, onde deve-se baixar o teor de umidade para 10% a 12%. Depois de secas, as sementes são encaminhadas para o beneficiamento, onde passam por processo de pré-limpeza, são ventiladas e preparadas para a escarificação. A utilização de máquina beneficiadora de arroz é recomendada com o objetivo de “descascamento” e escarificação numa única operação. A escarificação das sementes de estilosantes se faz necessária devido à presença de tegumento impermeável das sementes, o que dificulta a germinação das mesmas. Esse método de escarificação apresenta vantagens de segurança e rapidez em relação ao método quÃmico (ácido sulfúrico) ou fÃsico (água quente), comumente utilizados para a superação de dormência em sementes de forrageiras. Detalhes sobre o processo de escarificação, utilizando-se beneficiadora de arroz, estão presentes no Comunicado Técnico 60 da Embrapa Gado de Corte.
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